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(Resenha) O Último Dragão e o Começo da Maldição


Sinopse: Dom Luci descobre que o seu antepassado, o general Aritec foi amaldiçoado há mil anos, pelo rei dos dragões Mor, com a Maldição dos Lagartos, pois os dragões queriam destruir os seres humanos.
Tendo seu destino totalmente mudado. Dom Luci tem uma estranha visão onde Mor aparece escondendo um ovo. Essa visão muda totalmente o seu destino.
Desconfiado, ele decide partir, descobrindo um mundo de criaturas perigosas e mistérios além de sua compreensão. Enfrenta faunos, vendedores de escravos, gigantes e as perigosas Tiletys que desejam o Cetro de Ouro para trazer as trevas ao mundo de Oril.

Resenha:

Esta é a última resenha de livro nacional que faço. Para entender melhor leia o post anterior. 

Encerro as resenhas nacionais muito bem. Com um livro do gênero fantasia. Já falei que gosto do gênero? É claro que sim, sempre afirmo isso nas minhas resenhas.

Em “O Último Dragão” conhecemos dois jovens: Dom Luci e Julie Male. O primeiro é descendente do general Aritec, que lutou na guerra contra os dragões e matou seu líder, o malvado Mor. E a segunda é uma princesa, dondoca.

Após ouvirem sobre a “maldição dos lagartos” os dois jovens fogem de casa e no meio do caminho trombam um com o outro e decidem unir forçar. O que seria uma viagem para desvendar um grande mistério se transforma num festival de confusões.

Dom Luci e Julie atraem confusão como um imã. Saem de uma e logo em seguida caem em outra. E acreditem, é assim durante toda a trama. O livro termina no meio de uma cena, que faz você dizer... E agora!

Apesar do livro ter uma trama muito boa, ele possui alguns pontos negativos.
O primeiro é o excesso de pronomes pessoais: Você, eu, ele, ela. Mas isso é um deslize que eu mesma cometi na minha primeira série de livros. Agora procuro me policiar. O que não é fácil, já que quase sempre acabo escorregando.

O segundo ponto negativo foram algumas cenas que acabaram rápido demais. Como por exemplo, no momento que os protagonistas chegam a aldeia de Eveu. Ambos são recebidos com hostilidade por parte de um habitante. Depois acontece um evento, eles dizem que não é bem assim, está tudo bem e em poucos segundos estão todos amiguinhos. Sei lá, ficou estranho.

E o terceiro e último foi novamente a revisão. Não sou do tipo de leitora que fica procurando erros a cada linha, mas encontrei neste livro erros difíceis de se negar. A impressão que tive foi que a revisora usou corretor automático do Word. E o Word não é 100% confiável.

Apesar dos detalhes negativos, gostei muito. Agora sou obrigada a ser cruel nas minhas resenha, já que tem gente me chamando de puxa-saco de autor nacional. O que chega a ser bizarro, mas acreditem, mesmo apontando os erros, sou 100% a favor de que o autor continue escrevendo. Nós não nascemos sabendo todas as manhas da escrita. É só praticando e lendo muito que vamos melhorar. E é claro, não podemos desistir. Mesmo que tenha vários idiotas torcendo contra.


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